'Na proximidade da morte a maioria de nós recuaria, não Karl Schmidt'
O especialista fez um diário da evolução de uma picada da serpente africana Boomslang (acima), uma opistóglifa (presa inoculadora posterior), praticamente desconhecida na década de 1950, e que resultou em sua morte. O vídeo abaixo tem sete minutos e é um relato excepcional sobre a mente dos verdadeiros cientistas.
Karl, que morreu ensinando e dividindo, é o autor do poema abaixo, que recebi do Editor da Chicago Herpetological Society, Mike Dooglash, e que foi transformado em cartão de Natal por sua família em 1957, o ano de sua morte.
Além do conteúdo conservacionista pioneiro, nas ultimas linhas pode-se ler: 'liberdade e salvação é perder-se, no amor ao outro ...'
Leia também nossa homenagem a dois outros Herpetólogos falecidos na lida:
http://lachesisbrasil.blogspot.com.br/2011/08/em-memoria-de-emanuele-gallmann.html
http://lachesisbrasil.blogspot.com.br/2015/04/tres-anos-sem-luke.html
Como advertência, mais sobre 'cobrinha verde boba', como a Boomslang e nossa Philodryas, nos links abaixo:
http://lachesisbrasil.blogspot.com.br/2011/04/o-mito-da-cobra-verde-e-da-coral.html
http://lachesisbrasil.blogspot.com.br/2013/08/primeiros-socorros-aos-acidentados-por.html
Ainda bem que você sabia exatamente o que estava fazendo quando da picada , acho que o Karl Schmidt não mensurou a gravidade do envenenamento no caso da picada q ele sofreu.
ResponderExcluirSe os acidentes acontecem de 10/10 anos , diga ao Deus da Morte pra não passar por Serra Grande antes de 2036... 10 a mais de lambuja no mínimo