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quinta-feira, 17 de junho de 2021

Alguém pediu vídeo do duplo S se armando

Meio que me arrependo de induzir estes momentos, não é bom assustar surucucus, que podem explodir 



 



9 comentários:

  1. Porra , surucucu é barril !
    Mansamente manda ver rapidamente o bote

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  2. Moro onde não tem pico de jaca . Oeste da Ba , Luís Eduardo Magalhães.
    Qualquer dia farei visita ao seu Núcleo de pesquisa .
    Abraço , Gilmar Nacif

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  3. Pode pedir assunto ? Explica aê a troca das presas inoculadoras . Só trocam elas ? Quantas x , por toda a vida da serpente ?Qual a razão da troca , crescimento ?no ultrassom aparecem as presas formadas internamente nas maxilas , prontas p trocas ? Seria interessante acompanhar com exames as presas em formação de tanto em tanto , tipo mês a mês . Bom artigo p publicar . Tem ultrassom à mão ?

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    1. o bote alimentar das surucucus é do tipo strike-hold, morde e segura, até o animal parar de se debater, nessa manobra as presas sofrem muito tranco e muito frequentemente observamos as reservas já engatilhadas; não tenho como definir uma frequencia cientifica nas trocas, mas me parece que ocorrem por demanda

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  4. Vi uma foto do animal com quatro presas, deduzi que se fosse por demanda , essa situação não seria possível . Talvez por demanda o bicho ficasse algum tempo sem as presas até a nova surgir. Concorda?
    Se vcs pudessem analisar por imagens rx/ ultrassom a presença de presas intra-ósseas ou acompanhassem se essa troca está ligada a idade dos animais mais velhos menos trocas ...

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    1. concordo, a frequencia de substituição de presas é certamente multifatorial, serpentem tem crescimento continuo por toda a vida, canaliculos internos às presas para inoculação se rompem, presas se quebram agudamente, presas ficam luxadas total ou parcialmente, enfim, há um ritmo de troca, que não pode ser atribuido a um unico evento ou programação genetica

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  5. Onde ficam as reservas engatilhadas?

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    1. evoluem progressivamente de posição, desde paralelas ao cranio até acompanhando a presa titular em toda sua mobilidade (as presas são moveis e muscularmente controladas, puxam o rato para dentro), mas sem inoculação

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  6. Porra , que engenharia magnífica .presas móveis , paralelas ao crânio . Amazing !

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