Núcleo Serra Grande de reprodução em cativeiro de Lachesis muta rhombeata: pelas últimas Surucucús da Mata Atlântica.
Serra Grande, Bahia - Brasil.
CONTATO: lachesisbrasil@gmail.com
Pode pedir assunto ? Explica aê a troca das presas inoculadoras . Só trocam elas ? Quantas x , por toda a vida da serpente ?Qual a razão da troca , crescimento ?no ultrassom aparecem as presas formadas internamente nas maxilas , prontas p trocas ? Seria interessante acompanhar com exames as presas em formação de tanto em tanto , tipo mês a mês . Bom artigo p publicar . Tem ultrassom à mão ?
o bote alimentar das surucucus é do tipo strike-hold, morde e segura, até o animal parar de se debater, nessa manobra as presas sofrem muito tranco e muito frequentemente observamos as reservas já engatilhadas; não tenho como definir uma frequencia cientifica nas trocas, mas me parece que ocorrem por demanda
Vi uma foto do animal com quatro presas, deduzi que se fosse por demanda , essa situação não seria possível . Talvez por demanda o bicho ficasse algum tempo sem as presas até a nova surgir. Concorda? Se vcs pudessem analisar por imagens rx/ ultrassom a presença de presas intra-ósseas ou acompanhassem se essa troca está ligada a idade dos animais mais velhos menos trocas ...
concordo, a frequencia de substituição de presas é certamente multifatorial, serpentem tem crescimento continuo por toda a vida, canaliculos internos às presas para inoculação se rompem, presas se quebram agudamente, presas ficam luxadas total ou parcialmente, enfim, há um ritmo de troca, que não pode ser atribuido a um unico evento ou programação genetica
evoluem progressivamente de posição, desde paralelas ao cranio até acompanhando a presa titular em toda sua mobilidade (as presas são moveis e muscularmente controladas, puxam o rato para dentro), mas sem inoculação
Porra , surucucu é barril !
ResponderExcluirMansamente manda ver rapidamente o bote
Moro onde não tem pico de jaca . Oeste da Ba , Luís Eduardo Magalhães.
ResponderExcluirQualquer dia farei visita ao seu Núcleo de pesquisa .
Abraço , Gilmar Nacif
Pode pedir assunto ? Explica aê a troca das presas inoculadoras . Só trocam elas ? Quantas x , por toda a vida da serpente ?Qual a razão da troca , crescimento ?no ultrassom aparecem as presas formadas internamente nas maxilas , prontas p trocas ? Seria interessante acompanhar com exames as presas em formação de tanto em tanto , tipo mês a mês . Bom artigo p publicar . Tem ultrassom à mão ?
ResponderExcluiro bote alimentar das surucucus é do tipo strike-hold, morde e segura, até o animal parar de se debater, nessa manobra as presas sofrem muito tranco e muito frequentemente observamos as reservas já engatilhadas; não tenho como definir uma frequencia cientifica nas trocas, mas me parece que ocorrem por demanda
ExcluirVi uma foto do animal com quatro presas, deduzi que se fosse por demanda , essa situação não seria possível . Talvez por demanda o bicho ficasse algum tempo sem as presas até a nova surgir. Concorda?
ResponderExcluirSe vcs pudessem analisar por imagens rx/ ultrassom a presença de presas intra-ósseas ou acompanhassem se essa troca está ligada a idade dos animais mais velhos menos trocas ...
concordo, a frequencia de substituição de presas é certamente multifatorial, serpentem tem crescimento continuo por toda a vida, canaliculos internos às presas para inoculação se rompem, presas se quebram agudamente, presas ficam luxadas total ou parcialmente, enfim, há um ritmo de troca, que não pode ser atribuido a um unico evento ou programação genetica
ExcluirOnde ficam as reservas engatilhadas?
ResponderExcluirevoluem progressivamente de posição, desde paralelas ao cranio até acompanhando a presa titular em toda sua mobilidade (as presas são moveis e muscularmente controladas, puxam o rato para dentro), mas sem inoculação
ExcluirPorra , que engenharia magnífica .presas móveis , paralelas ao crânio . Amazing !
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